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ANTIGRIPAL NO BALCÃO DA FARMÁCIA

0 Görünümler· 07/27/25
yordicito
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No dia a dia da farmácia, é comum o paciente chegar já pedindo um medicamento específico. Por exemplo, um antigripal. Mas, ao investigar com perguntas simples, aplicando o B.P.S. (BUSCA POR SINTOMAS), muitas vezes percebemos que o produto pedido não faz sentido para o quadro clínico apresentado.

👉 Exemplo 1:
O paciente pede um antigripal, mas ao conversar com ele, fica claro que ele só tem tosse seca.
➡️ Nesse caso, um antigripal não é a melhor escolha, e pode até trazer efeitos adversos desnecessários, como sedação ou interferência em outras condições clínicas.

👉 Exemplo 2:
Outro paciente pede um antigripal, mas menciona que é motorista de ônibus.
➡️ Muitos antigripais têm anti-histamínicos sedativos, como a clorfeniramina, que pode prejudicar a atenção e os reflexos — aumentando o risco de acidentes no trânsito.

✅ O B.P.S. é a ponte entre o pedido do paciente e a real necessidade dele. Sem ele, caímos no erro de vender por impulso ou rotina, quando deveríamos atuar como profissionais de saúde que fazem triagem e recomendação responsável.

🔎 Técnicas como a BPS – Busca Por Sintomas ajudam a identificar:
Quais sintomas realmente estão presentes?
Há febre? Dor no corpo? Coriza? Tosse? Produção de catarro?
Qual a rotina do paciente? Trabalha dirigindo? Opera máquinas? Cuida de crianças?
Há uso de outros medicamentos ou comorbidades?

📌 Com essas respostas, conseguimos fazer uma indicação personalizada, segura e eficaz, melhorando a adesão do paciente e, principalmente, evitando riscos.

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